sexta-feira, 3 de agosto de 2012

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Emagrecer para obter!

Amigas, comentei em posts anteriores que estou fazendo reeducação alimentar, a famosa RA com acompanhamento de nutricionista. Estou indo bem, acostumando meu corpo e mente a comer menos em mais vezes ao longo do dia. Estou indo bem... já perdi quae 4 kgs... vamos em frente porque a meta é audaciosa. Perder até o final do ano de 15 a 20 kgs.

Além de fazer bem para a nossa saúde tem amigas que não conseguem engravidar e dias desse ouvi uma comentar que o médico indicou dieta rigorosa pq o excesso de peso dela poderia contribuir para infertilidade dela. Eu particularmente não tenho problema para engravidar, tenho para segurar e passar da 12a. semana, mas também já ouvi falar que obesos geram óvulos e espermas fracos, aí foi a gota que faltava, além é claro, de ficar super preocupada em ter Diabetes, presão alta e outras complicações que a obesidade ocasiona em gestantes e não gestantes.

Procurando na internet encontrei alguns textos que quero compartilhar com vocês, vejam:


Ironicamente, apesar da ingestão calórica excessiva, muitas mulheres obesas são deficientes em vitaminas vitais para uma gravidez saudável.

Mas há muitas outras estatísticas alarmantes que surgem quando obesidade e gravidez coincidem.

Juntas, elas apresentam um conjunto único de desafios que as mulheres e seus médicos devem enfrentar para alcançar o melhor resultado possível para a mãe e para o bebê.

Na edição de dezembro da revista Seminários em Perinatologia, a especialista em medicina materna, Loralei Thornburg (Universidade de Rochester - EUA) revisa as principais mudanças e obstáculos relacionados à gravidez que as mulheres obesas podem ter de enfrentar antes do parto.

Mito ou Verdade?

Muitas mulheres obesas apresentam deficiência de vitaminas
Verdadeiro.

Quarenta por cento são deficientes em ferro, 24% em ácido fólico e 4% em vitamina B12.
Esta é uma preocupação porque certas vitaminas, como o ácido fólico, são muito importantes antes da concepção, diminuindo o risco de problemas cardíacos e defeitos da coluna vertebral em recém-nascidos.


Pacientes obesas precisam de ganhar pelo menos 7 quilos durante a gravidez
Meia verdade.

Em 2009, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos revisou suas recomendações para ganho de peso gestacional de mulheres obesas de "pelo menos 7 quilos" para "de 5 a 9 quilos".
O detalhe é que, além de um menor limite inferior, agora há um limite máximo.

De acordo com pesquisas anteriores, as mulheres obesas com ganho de peso excessivo durante a gravidez têm um risco muito elevado de complicações, incluindo o nascimento prematuro, cesariana, falha na indução do parto, bebês grandes demais para a idade gestacional e recém-nascidos com baixo teor de açúcar no sangue.

Se uma mulher começa a gravidez com sobrepeso ou obesa, não ganhar muito peso pode de fato melhorar a probabilidade de uma gravidez saudável, ressalta a médica. Falar com seu médico sobre o ganho de peso adequado para a sua gravidez é fundamental, diz ela.


O risco de parto prematuro espontâneo é maior em obesas do que em não-obesas.
Mito.

Mulheres obesas têm maior probabilidade de parto prematuro recomendado - um parto antecipado por razões médicas, como diabetes materno ou pressão arterial elevada.

Mas, paradoxalmente, o risco de parto prematuro espontâneo - quando uma mulher entra em trabalho de parto por uma razão desconhecida - é, na verdade, 20% menor em obesas do que em não-obesas.
Não há explicação para o porquê disso, mas Thornburg diz que a hipótese corrente sugere que isto está provavelmente relacionado a alterações hormonais nas mulheres obesas que podem diminuir o risco de parto prematuro espontâneo.


Doenças respiratórias na obesidade aumentam risco de complicações não pulmonares na gravidez
Verdadeiro.

As doenças respiratórias na obesidade incluem a asma e apneia obstrutiva do sono, enquanto as complicações não-pulmonares na gravidez incluem o parto cesáreo e a pré-eclâmpsia (pressão alta).
Mulheres obesas têm taxas de complicações respiratórias mais elevadas, e até 30% têm uma exacerbação da asma durante a gravidez, um risco quase uma vez e meia maior do que as mulheres não-obesas.


As taxas de amamentação são elevadas entre mulheres obesas
Mito.

As taxas de amamentação são baixas entre as mulheres obesas, com apenas 80% amamentando nos primeiros dias, e menos de 50% indo além de seis meses, ainda que a amamentação esteja associada com menor retenção de peso pós-parto.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br


Obesidade na gravidez aumenta risco de ter filho autista, diz estudoRisco chega a quase 67% quando gestante tem diabetes.
Obesidade ainda dobra chance de ter filho com outro distúrbio mental.

Conduzido por pesquisadores vinculados a UC Davis MIND Institute, na Califórnia, o estudo mostrou que mães obesas tinham quase 67% mais probabilidade de ter um filho com autismo do que uma gestantes com peso normal, sem diabetes ou hipertensão. Além de correr o dobro do risco de ter um filho com outro transtorno de desenvolvimento.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/04/obesidade-na-gravidez-aumenta-risco-de-ter-filho-autista-diz-estudo.html




Obesidade pode causar infertilidade em mulheres e homens

A obesidade pode afetar a liberação do óvulo, reduzir a taxa de fertilização e aumentar o risco de aborto espontâneo.

O excesso de gordura corporal na mulher pode alterar os níveis de insulina liberados pelo pâncreas, o que leva a um aumento na produção de estrógeno (hormônio masculino) pelos ovários. Este hormônio dificulta a liberação dos óvulos, limitando as chances da mulher engravidar.

Um estudo realizado pelo Fertility (Centro de Fertilização Assistida) verificou que mulheres com IMC (Índice de Massa Corporal) classificados como sobrepeso e obesidade, apresentam uma taxa de fertilização menor e duas vezes mais chances de aborto comparadas com mulheres que apresentaram IMC normal.

O estudo também verificou que mulheres que consomem refigerantes à base de Cola possuem duas vezes menos chance de engravidar.

A Obesidade também afeta a fertilidade masculina, o excesso de peso reduz o nível de testosterona e aumenta o nível de estradiol, comprometendo a produção de esperma. Além disso, pesquisas comprovam que pessoas com excesso de peso possuem um índice maior de fragmentação do DNA do espermatozóide, gerando falhas na fertilização.

O excesso de peso não está relacionado somente com a infertilidade, mas sim na saúde como um todo. Pessoas acima do peso possuem riscos maiores de desenvolverem doenças cardíacas, diabetes, alguns tipos de câncer, derrame cerebral e artrite. 

Então meninas, to mais que convencida! Emagrecer para obter... saúde, paz interior e o tão esperando sonho de ter o baby em nossas mãos!
Bjokas!!!

Um comentário:

  1. é isso ai... temos que melhorar hj pra colhermos frutos lá na frente!! Estamos juntas nessa batalha!! um beijo enorme!!

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